O Brasil registrou, neste sábado (25), 548 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 594.246 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 528. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +12% e aponta tendência de queda.
Os números estão no novo levantamento do consórcio de
veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil,
consolidados às 20h deste sábado. O balanço é feito a partir de dados das
secretarias estaduais de Saúde.
AC, AM, CE, RR e SE não atualizaram os números de mortes por
Covid. No Ceará, não foram coletados casos e mortes porque as bases de dados do
sistema estavam fora do ar. A Secretaria de Saúde do Estado informou que a
equipe de Tecnologia da Comunicação trabalha nos últimos dias para solucionar o
problema da extração de dados relacionados a Covid-19.
- Sábado (18): 565
- Domingo (19): 558
- Segunda (20): 557
- Terça (21): 524
- Quarta (22): 531
- Quinta (23): 534
- Sexta (24): 565
- Sábado (25): 548
Em 31 de julho o Brasil voltou a registrar média móvel de
mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores
superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa
média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao
recorde de 3.125, no dia 12 de abril.
Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 21.340.776 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 13.972 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 32.038 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +93% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de alta nos diagnósticos.
A média móvel de casos vinha em sequência de queda por 18 dias seguidos até a semana passada, se aproximando de 15 mil diagnósticos diários, mas saltou para acima de 30 mil devido à inserção de dezenas de milhares de casos represados após um ajuste no sistema que concentra esses dados. Ao longo de três dias na semana passada, RJ e SP incluíram juntos mais de 150 mil registros de casos por conta desse problema, o que resultou nesse salto na média.
g1
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